GILMATT
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Radio Web dentro do espaço escolar
domingo, 7 de fevereiro de 2010
GEOMETRIA NA ARTE ( parte 2)
Fonte: Desenhistas Autodidatas
Uma outra obra “Belvedere” se trata de uma construção bem elaborada observando rigorosamente todos os aspectos técnicos da perspectiva linear:
Fonte:mcescherSe a obra for vista de forma desatenta qualquer pessoa julgaria que não existe nada de errado, entretanto ao observar detidamente a obra constata-se que Belvedere mostra uma construção arquitetônica absolutamente impossível de existir no mundo real. Só a observação mais atenta das colunas da construção, assim como a escada de mão, apoiada ao mesmo tempo no interior do prédio e em uma parede externa, dá indícios da impossibilidade.
Novamente o segredo dessa construção aparece na própria ilustração, na folha de papel sobre o piso quadriculado, onde há o desenho de um cubo convencional. Dependendo do ponto de vista, o poliedro pode ser interpretado como um cubo transparente visto de cima ou visto de baixo. Em ambos os casos, os dois pares de retas, que no desenho se interceptam nos pontos assinalados por círculos, não podem ser realizados no espaço tridimensional. O homem sentado no banco segura nas mãos um modelo deste cubo impossível. Foi com base nessa estrutura que Escher desenhou Belvedere:
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Geometria na Arte
Entretanto cabe ressaltar que embora as obras de Escher tivessem forte apelo matemático ele era pouco conhecedor do assunto, conforme abaixo:
“A bem da verdade, Escher sequer foi um bom aluno. Ele mesmo admintiu mais tarde que jamais ganhou, ao menos um ‘regular’ em matemática. Conta-se que H.M.S. Coxeter, um dos papas da geometria moderna, entusiasmado com os desenhos do artista, convidou-o a participar de uma de suas aulas. Vexame total. Para decepção do catedrático, Escher não sabia do que ele estava falando, mesmo quando discorria sobre teorias que o artista aplicara intuitivamente em suas gravuras.” (LOPES, 1998,p.87)
Seus trabalhos estão sedimentados nas leis da perspectiva para produzir surpreendentemente uma ilusão de ótica. Um exemplo simples, a obra “A Cachoeira de Escher".
domingo, 31 de janeiro de 2010
REPENSANDO NOSSA PRÁTICA
MATEMATICA DIVERTIDA
domingo, 8 de novembro de 2009
IMPORTANCIA DA GEOMETRIA
Quando se fala de sua importância enquanto noção de espaço, basta olhar em volta e verificar a beleza e o dinamismo com que os arquitetos e engenheiros têm utilizado para criar projetos de rara beleza. Tais possibilidades são permitidas através da utilização de cálculos e regras que estão baseadas no estudo da geometria.
No que tange ao meio escolar e as formas de ensino aprendizagem, a geometria se ministrada através de processos dinâmicos, vem facilitar sobremaneira o aprendizado do educando. Sobretudo, se aplicada de forma prática através de montagem de sólidos, origamis, maquetes e brincadeiras como o tangran e o Karajá (jogo de cordinha que forma desenhos geométricos). Dessa forma amplia a compreensão da Geometria Espacial – que mede o espaço ocupado por um corpo baseando-se em sua altura e largura, Geometria Plana- que calcula as superfícies planas (retas) como a área de um campo de futebol e a Geometria Analítica- que sistematiza através de fórmulas e cálculos o estudo de objetos em movimento tal como a trajetória que um satélite percorrerá se lançado no espaço.
Ao longo do tempo a geometria vem se afirmando cada vez mais através de sua utilização na astronomia, arquitetura e construção e hoje mais do nunca através da computação gráfica e o desenvolvimento de softwares baseados na mesma, tais como a computação gráfica e os games sofisticados bem como em profissões como, por exemplo, a de um diagramador que para determinar qual vai ser a altura da foto dispõe de dois métodos para fazer uma redução: um geométrico e outro aritmético.
Por tudo isso apresentado pode ver o quão imprescindível a geometria tem se tornado para os dias atuais. No trabalho, na escola e no dia a dia, ela tem aplicações dinâmicas que tem permitido melhorar a vida das pessoas e, como diria Kant “A Geometria é a ciência de todas as espécies possíveis de espaços”.
AVALIACÃO EM MATEMÁTICA
O processo avaliativo deve considerar as diferenças individuais, observação e acompanhamento das atividades cotidianas sejam elas coletivas ou individuais e que principalmente as notas e a aprovação não sejam os principais objetivos a serem atingidos com o estudo, mas o desenvolvimento de atitudes e o gosto pela pesquisa científica.
A avaliação não deverá restringir apenas aos testes, mas operacionalizar todos os objetivos da educação matemática, pelo que os alunos deverão ter a oportunidade de demonstrar que são capazes de escolher uma estratégia apropriada para resolver problemas. Polya(1978), autor e referência neste tema, um bom resolvedor, ao resolver um problema atravessa as seguintes etapas:
a) compreensão do problema;
b) concepção de um plano para resolução;
c) execução desse plano e
d) verificação(GESTARll,tp2,p51).
No decorrer de cada etapa o aluno poderá ser interrogado sobre a escolha do método, o processo usado na resolução e os resultados obtidos através da operacionalização e argumentação reflexiva,desenvolvendo no aluno aspéctos procedimentais e atitudinais. Dessa forma o aluno terá um quadro de suas dificuldades e progressos e se responsabilizem pela superação das dificuldades detectadas.
O trabalho em grupo é também um excelente ferramenta no processo avaliativo porque sua dinâmica promove diálogos e confrontos entre os participantes o que permitirá uma avaliação qualitativa dos alunos no decorrer das atividades, principalmente durante a resolução de problemas onde o professor mediará incentivando a oralidade e a formo coma cada participante desenvolve seu raciocínio matemático.
“(...) a avaliação é parte do processo de ensino e aprendizagem. Ela inside sobre uma grande variedade de aspectos relativos ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos, domínio de procedimentos e desenvolvimento de atitudes”. PCN Matemática(p.17).
Portanto,a avaliação em matemática não deve ser tratada como algo isolado, mas como um processo contínuo e que deve ser pautada numa ação-refleção-ação por parte do educador.